As lâmpadas LED são eficientes e ecológicas, mas frequentemente apresentam cintilação, mudanças de cor e falhas eletrónicas.
A leitura de lumens, temperatura de cor (Kelvin) e índice de reprodução cromática (CRI) é essencial mas nem sempre clara nas embalagens.
LEDs podem degradar em brilho e tonalidade antes de se apagarem completamente, criando luzes fracas ou matizadas.
A falta de padrões de informação leva consumidores a pesquisar especificações e a contactar fabricantes para detalhes técnicos.
Sistemas LED de gama alta e ajustáveis oferecem luzes mais fiéis e quentes, mas têm custos elevados e controlos complexos.
Muitos ambientes públicos e domésticos sofrem de iluminação fria, azulada ou inconsistente, prejudicando a perceção de cores.
A luz azul dominante dos LEDs afecta o ritmo circadiano e o conforto visual, sobretudo à noite.
Alguns designers recorrem a filtros, lâmpadas incandescentes ou vidros especiais para recuperar calor e qualidade de luz.
O avanço dos LEDs tende a tornar a boa iluminação um produto de nicho, reservada a entusiastas ou orçamentos altos.
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