A doença do neurónio motor deixou Sarah sem voz aos 34 anos.
Oito segundos de áudio de uma fita VHS foram usados por IA para recriar a voz real de Sarah.
A tecnologia de eye-gaze permitiu-lhe comunicar e voltar a pintar com voz sintetizada.
A voz clonada aproximou a família ao transmitir emoções e autenticidade.
O caso ilustra o potencial da IA na preservação de identidades e sotaques.
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