China adota um modelo de “estado de engenharia” ao investir massivamente em infraestrutura e produção industrial.
Os EUA concentram-se numa “sociedade de advogados”, privilegiando regras, litígios e tarifas em vez de construir bens materiais.
A China controla 90% da oferta global de ímanes de terras raras, essenciais para a fabricação de automóveis elétricos.
A dependência dos EUA em produtos estratégicos chineses expõe o país a choques e obriga-o a recuar em tarifas.
Líderes chineses com formação em engenharia impulsionam projetos de estradas, barragens, pontes e cidades inteiras.
O enfoque legalista dos EUA atrasa ou inviabiliza grandes obras públicas, como a linha de alta velocidade na Califórnia.
A capacidade industrial americana declinou desde 2008, reduzindo a autonomia económica e militar do país.
Os EUA precisam equilibrar a cultura de engenharia e o respeito pelo Estado de direito para recuperar dinamismo e autonomia.
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