Alguns motores anti-cheat exigem Secure Boot e fTPM ativados para jogar online multiplayer.
O Secure Boot verifica assinaturas UEFI para impedir carregamento de drivers kernel não autorizados, bloqueando cheats antes do kernel.
O TPM fornece um identificador de hardware único e armazena registos de medição do arranque (PCR) para atestar o estado do Secure Boot.
A combinação Secure Boot+TPM impede que cheats instalem drivers de kernel sem assinatura Microsoft, dificultando a criação de novos contas após banimento.
A medição remota via TPM Quote permite ao anti-cheat validar que o ambiente de arranque e as bases de dados de assinaturas (DB/DBX) não foram alterados.
Em Linux, é possível configurar Secure Boot com chaves próprias (com sbctl) e usar fTPM em user-space, permitindo compatibilidade com anti-cheat futuro.
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