Robert F. Kennedy Jr. cortou US$ 500 milhões em financiamento para vacinas mRNA com base em um documento não especializado.
O documento é apenas uma bibliografia compilada por autores externos, sem revisão sistemática ou participação de especialistas em vacinas.
A maioria dos estudos citados são experimentos in vitro sobre a proteína spike, não sobre vacinação humana.
Essas pesquisas mostram efeitos nocivos da spike em infecção pelo SARS-CoV-2, sugerindo justamente a importância da vacina mRNA.
Alguns dos próprios artigos citados concluem que os benefícios da vacinação superam amplamente os riscos.
Métodos de estudo (injeção intravenosa ou no cérebro de animais) não refletem a vacinação intramuscular em humanos.
Dados oficiais indicam taxas muito baixas de anafilaxia e miocardite após vacinas mRNA, menores que as de infecção natural.
A decisão de Kennedy compromete a preparação para futuras pandemias ao interromper pesquisas avançadas e estocagem estratégica de vacinas.
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