As empresas de IA estão adotando semanas de trabalho de 60 a 80 horas e rejeitando o equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
A cultura de esforço extremo é alimentada pela corrida ao AGI e pela promessa de ganhos rápidos, explorando a disposição dos funcionários.
Horas de trabalho excessivas conduzem a retornos decrescentes e negativos, aumentando erros, retrabalho e reduzindo a produtividade total.
Pesquisas históricas e contemporâneas indicam que mais de 50 horas por semana não elevam a produção total em nenhum campo.
Exemplos como a adoção da semana de 40 horas por Henry Ford e o caso do crunch na CD Projekt RED mostram benefícios de jornadas sustentáveis.
A cultura de crunch gera esgotamento e elevada rotatividade, resultando em custos elevados de substituição de talentos especializados.
Em vez de forçar horas extras extremas, as empresas aumentariam a eficiência contratando mais pessoal e mantendo condições de trabalho saudáveis.
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