Pequim sediou os primeiros Jogos Mundiais de Robôs Humanoides com cerca de 500 robôs de 16 países competindo em 26 modalidades.
O objetivo principal foi testar agilidade, resistência e autonomia da bateria dos robôs em vez de focar em recordes de velocidade.
Alguns robôs apresentaram falhas, quedas e interrupções, evidenciando os atuais limites da inteligência artificial incorporada.
Além de desportos como corrida e kickboxing, robôs demonstraram aplicações práticas como organização de medicamentos e serviço de hotelaria.
A China investe fortemente em IA e robótica para liderar a corrida global, enquanto os EUA apostam em IA orientada pelo mercado.
Previsões indicam que até 2050 a China terá muito mais robôs humanoides em uso, mas os EUA manterão vantagem em capacidade de computação.
Especialistas afirmam que a verdadeira era da IA só chegará quando os robôs pensarem e atuarem de forma independente.
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