A leucemia infantil costumava ser uma doença letal, com menos de 10% de sobrevivência nos anos anteriores à década de 1970.
Atualmente, a taxa de sobrevivência para leucemia infantil em regiões da América do Norte e Europa melhorou para cerca de 85%.
Os principais avanços na sobrevivência se devem a melhorias no tratamento quimioterápico e cuidados de suporte.
Foram formadas colaborações internacionais que permitiram a realização de grandes estudos clínicos, essenciais para aprimorar tratamentos.
O uso de quimioterapia intensiva e tratamentos personalizados com base em grupos de risco foi crucial para aumentar as taxas de sobrevivência.
Avanços no tratamento incluem terapias direcionadas para mutações genéticas específicas e novas abordagens como imunoterapias.
A diminuição das taxas de mortalidade reflete a implementação eficaz de regimes terapêuticos mais intensos e variados.
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