O despedimento da líder do BLS pela administração Trump gerou receios de manipulação dos dados do emprego.
Históricos de falsificação de dados na Grécia e Argentina resultaram em penalizações pelos investidores.
A Grécia revelou ter falsificado défices para entrar na zona euro, agravando a crise financeira e social.
A Argentina manipulou dados de inflação, levando à desconfiança dos mercados e a ratings de crédito de lixo.
Economistas consideram os dados do BLS um padrão de qualidade, mas alertam para revisões e cortes orçamentais.
Ajustes tardios e cortes de pessoal podem comprometer a fiabilidade das estatísticas laborais.
Os EUA dispõem de múltiplas fontes públicas e privadas para complementar e verificar os indicadores económicos.
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