As políticas de bem-estar social de López Obrador retiraram 13,4 milhões de pessoas da pobreza em seis anos.
A pobreza extrema diminuiu de quase 9 milhões para 7 milhões de pessoas.
O salário mínimo triplicou de 88,40 pesos para 278,80 pesos por dia.
O sistema de transferências monetárias universais substituiu o programa condicional anterior e o gasto nessas transferências dobrou.
O número de pessoas sem acesso a serviços de saúde mais que duplicou, de 20,1 milhões para mais de 44 milhões.
Persiste o desafio de fazer as transferências atingirem as populações mais pobres em áreas rurais remotas.
Ainda vivem em pobreza 30% da população mexicana, indicando necessidade de avanços adicionais.
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