O modelo de dois níveis com agentes primários para orquestração e subagentes sem estado para execução de tarefas.
Subagentes são funções puras sem memória, permitindo execução paralela, comportamentos previsíveis e testes fáceis.
Decomposição de tarefas vertical para fluxos sequenciais e horizontal para trabalhos paralelos.
Comunicação estruturada com objetivos claros, contexto limitado, formato de saída específico e restrições bem definidas.
Especialização de agentes por capacidade, domínio ou modelo, evitando excessos de tipologias.
Padrões de orquestração principais: pipeline sequencial, MapReduce, consenso e delegação hierárquica de até dois níveis.
Gerência de contexto mínima, com isolamento completo, contexto filtrado ou janela de mensagens de forma controlada.
Tratamento de falhas com degradação graciosa, estratégias de retry e retorno de resultados parciais úteis.
Otimizações de desempenho via seleção de modelos adequados, execução paralela, cache por hash e batch de chamadas.
Monitorização de taxa de sucesso, qualidade de respostas, desempenho e padrões de erro.
Princípios fundamentais: estateless por defeito, limites claros, falha rápida, execução observável e design componível.
Recomenda-se começar com um agente primário e subagentes simples, aumentando a complexidade conforme necessário.
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