A crescente procura por centros de dados de IA nos EUA está a esbarrar numa rede elétrica frágil, podendo limitar o crescimento do setor.
A China mantém margens de reserva de eletricidade de 80% a 100% graças a décadas de sobreconstrução e investimento em geração, transmissão e centrais nucleares.
O planeamento energético centralizado na China antecipa a procura, ao contrário dos EUA, onde os projetos dependem de investimentos privados com retornos de curto prazo.
A capacidade excedente chinesa permite usar data centers de IA para absorver energia sobrante e recorrer a centrais de carvão sempre que necessário.
Sem reformar o financiamento e o planeamento da infraestrutura energética, os EUA ficarão progressivamente atrás da China na expansão da IA.
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