Mandato do DOE para manter centrais fósseis até 2028 pode custar US$ 3,1 bi/ano aos consumidores.
Custo estimado baseia-se em contratos de confiabilidade a US$ 89.315/MW-ano.
Califórnia enfrenta o maior impacto com US$ 389 mi/ano, seguida do Texas e outros estados.
DOE emitiu ordens de emergência de 90 dias para manter centrais em Michigan e Pensilvânia.
Consumers Energy gastou US$ 29 mi nos primeiros 38 dias, o que equivale a US$ 279 mi/ano.
Manutenção de centrais foi contestada em tribunal pelo procurador-geral do Michigan.
Manter 34,9 GW até 2029 soma até US$ 5,9 bi/ano se outros proprietários anteciparem desligamentos.
Regiões MISO, PJM e CAISO podem ter custos anuais de até US$ 1,1 bi, US$ 732 mi e US$ 389 mi.
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