A correlação entre resultados em invertebrados e mamíferos em estudos de longevidade é muito baixa (r=0,28).
Em mamíferos, o aumento de longevidade relatado é modesto, tipicamente entre 10% e 20%.
Tratamentos como melatonina, berberina, N-acetilcisteína, rapamicina e selegilina são os mais promissores na extensão da vida em roedores.
Substâncias como vitamina C, estatinas e alguns antioxidantes não demonstraram benefícios consistentes na longevidade de mamíferos.
O modelo atual sugere que estes fármacos atuam dentro da plasticidade inata do programa de envelhecimento, limitada a cerca de 20% em roedores e 5–10% em humanos.
Há potencial maior em terapias com exossomas para ultrapassar os limites programados de longevidade.
Recomenda-se priorizar dieta, exercício e jejum intermitente, usando fármacos e suplementos como complemento.
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