Exposição a compostos PFAS altera a atividade genética (epigenética).
Alterações genéticas identificadas estão ligadas a vários tipos de cancro, incluindo leucemia, bexiga, fígado, tiróide e mama.
Mudanças em genes também foram associadas a Alzheimer, doenças autoimunes e infecciosas como lúpus, asma e tuberculose.
Estudo analisou o sangue de cerca de 300 bombeiros expostos a PFAS através de espumas de combate a fogos e equipamento de proteção.
PFOS, um dos PFAS mais comuns, reduz os níveis de miR-128-1-5p, um gene ligado ao desenvolvimento de cancro, e outras formas de PFOS afetam diferentes genes.
Resultados ajudam a decifrar mecanismos de doenças causadas pelos “forever chemicals” e indicam potenciais tratamentos que modulam a expressão genética.
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