TRAMP é excelente mas lento por padrão; configurações como remote-file-name-inhibit-locks, tramp-use-scp-direct-remote-copying e aumento de tramp-copy-size-limit podem acelerar cópias de arquivos.
Inline file transfer é mais rápido até cerca de 2 MB; acima disso, métodos externos (rsync/scp) são mais eficientes.
Habilitar processos assíncronos diretos (tramp-direct-async-process) melhora consideravelmente o desempenho de pacotes como magit.
Ativar o SSH Connection Sharing e remover hooks de compilação impedem reconexões e senhas repetidas.
Profiling com M-x profiler-start/stop/report e debug-on-entry em tramp-send-command ajuda a identificar atrasos causados por TRAMP.
Magit sobre TRAMP é lento; recomenda-se usar magit-dispatch, comandos diretos de shell e desativar atualizações automáticas e diffs por padrão.
Memoização de funções (project-current, magit-toplevel, vc-git-root, counsel-git-cands) evita chamadas repetidas ao TRAMP e reduz latência.
Para LSP, desativar automáticamente em buffers remotos ou usar workarounds evita overhead de processos remotos.
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