Em 1948, a Igreja Católica publicou a 32ª e última edição do Index Librorum Prohibitorum.
A obra de 508 páginas foi impressa em papel económico no Vaticano, com prefácios em italiano e latim.
Foram censurados cerca de 4 000 títulos por heresia, imoralidade, conteúdo sexual explícito ou incorreção política.
Entre os autores proibidos estavam Erasmo, Voltaire, Descartes, Kant, Sartre e o sexólogo Theodor van de Velde.
A ausência de algumas obras devia-se à falta de denúncias formais, apesar de quase todos os grandes filósofos ocidentais estarem incluídos.
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