A mudança de conceito induzida pela prevalência mostra como o normal molda julgamentos.
O excecionalismo humano estabelece o padrão humano para avaliar capacidades animais.
Diversas espécies possuem nichos cognitivos únicos e múltiplas inteligências.
Testes em laboratório subestimam comportamentos cooperativos e emocionais dos animais selvagens.
Chimpanzés e outras espécies exibem empatia e consolo em contextos naturais.
Rejeita-se a ideia “tão como nós”; valoriza-se as diferenças entre espécies.
A admiração e a humildade perante o mundo vivo melhoram a ciência e a moral.
Questionar o excepcionalismo humano é essencial para enfrentar a crise ecológica.
Devemos perguntar “do que as espécies são capazes?” em vez de só medir sofrimento.
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