A doença das folhas do faia, causada pelo nemátodo Litylenchus crenatae mccannii, afeta o faia americano e europeu desde 2012.
A mortalidade do faia nativo chegou a 30% na área de estudo entre 2014 e 2023, com árvores mais jovens a serem as mais afetadas.
O nemátodo penetra nos botões no fim do verão e alimenta-se durante o inverno, reduzindo a fotossíntese e provocando deformações foliares.
O agente patogénico dispersa-se pelo vento, gotas de chuva e aliados como ácaros e lagartas, sugerindo que maior circulação de ar pode ajudar a combater a doença.
Ensaios de controlo incluem desbaste e poda para melhorar a circulação, aplicação foliar de fluopyram, injeção de thiabendazol e fertilização com polifosfito de potássio.
Manter árvores resistentes e evitar cortes preventivos é crucial para preservar a diversidade genética e apoiar futuras gerações de faiais.
Proprietários e percursos pedestres devem registar faiais resistentes na aplicação TreeSnap para ajudar os investigadores.
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