Testes navais dos EUA registraram colisões e panes em drones marítimos autônomos devido a falhas de software e erro humano.
Um drone bateu em outro durante teste na costa da Califórnia, após este ter ficado imobilizado por um bug no software.
Em outro ensaio, um bote de apoio virou quando um drone que rebocava acelerou de forma inesperada, lançando o capitão na água.
Os obstáculos evidenciam os desafios de criar e operar frotas de drones navais autônomos mais avançadas e caras, com capacidade de atuar em enxames sem comando humano.
O Escritório de Inovação em Defesa suspendeu contrato de quase 20 milhões de dólares com a L3Harris, fornecedora de software autônomo, enquanto investiga as falhas.
A unidade de aquisição de drones marítimos da Marinha enfrenta substituição de lideranças e está sob revisão após perda de confiança na gestão.
O programa Replicator, de 1 bilhão de dólares para adquirir milhares de drones aéreos e marítimos, entra em campo em meio a ceticismo e atrasos.
Especialistas ressaltam a necessidade de adaptar táticas e superar entraves burocráticos para viabilizar a autonomia naval.
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