Courtney Williams foi recrutada na Delta Force por critérios estéticos, integrando o grupo informalmente apelidado de “Cover Girls”.
O ambiente era marcado por assédio sexual, humilhações e cultura machista e misógina que visava especialmente as mulheres.
Funcionários de minorias e LGBT enfrentavam discriminação racial e homofobia constantes.
Williams atuava como especialista em redução de assinaturas, criando identidades fictícias para operações clandestinas.
As missões de G Squadron envolviam operações ultrassecretas de espionagem, sequestro e assassinato.
O dia a dia incluía tarefas absurdas e dispendiosas, como manutenção de empresas de fachada e documentos falsos em diversos estados.
Ao denunciar discriminação, Williams sofreu retaliações: avaliação negativa, suspensão de segurança e isolamento dentro do quartel.
A disputa legal com USASOC e o EEOC consumiu anos e recursos, culminando em acordo financeiro modesto.
A história evidencia a cultura de impunidade e os desafios das mulheres em unidades de operações especiais.
Apesar das guerras atuais, pouco mudou para mulheres, e o caso serve de alerta sobre desigualdades no exército.
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