O lançamento do GPT-5 foi amplamente antecipado mas apresentou falhas básicas como contagem de letras, identificação de mapas e nomes de presidentes dos EUA.
O marketing agressivo de OpenAI e Sam Altman, incluindo referências a AGI e à Death Star, criou expectativas irreais e resultou em decepção generalizada.
OpenAI concedeu acesso antecipado apenas a influenciadores aliados, revelando táticas para moldar a perceção pública do produto independentemente da sua qualidade.
A empresa priorizou demonstrar avanços aos investidores e suportar uma valorização pré-IPO de US$ 500 mil milhões, mesmo correndo riscos reputacionais.
O GPT-5 foi reposicionado como ferramenta de automação de trabalho para clientes empresariais, distanciando-se do discurso messiânico sobre AGI.
A revolta de utilizadores viciados na versão anterior (GPT-4o) levou à sua reativação por assinatura, evidenciando dependência e exploração de utilizadores.
O fracasso do lançamento clarifica o papel do hype, a relação com investidores e os verdadeiros objetivos de automação e crescimento da OpenAI.
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