17% dos medicamentos anticancro testados em instituições da Etiópia, Quénia, Malawi e Camarões apresentaram níveis incorretos de princípio ativo.
Foram analisados quase 200 produtos em 12 hospitais e 25 farmácias, revelando um em cada seis fármacos defeituosos.
A inspeção visual identificou menos de 25% dos produtos subpadrão, sendo os restantes detectados através de testes laboratoriais.
As causas incluem falhas na produção, condições de armazenamento inadequadas e medicamentos falsificados.
A solução passa por reforçar a regulação, disponibilizar tecnologias de triagem e formar profissionais para detetar medicamentos defeituosos.
A OMS está a trabalhar com os quatro países afetados e reforça a necessidade de sistemas regulatórios mais eficazes.
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